Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2022_0767, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529913

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence and characteristics of musculoskeletal injuries associated with CrossFit® practitioners and the relationship of this prevalence among those who concomitantly perform resistance training (RT). Methods: Cross-sectional study in which adult participants of both sexes were included, who answered a mixed morbidity questionnaire adapted. The participants were allocated into groups according to whether or not they practiced another modality along with CrossFit®, with emphasis on RT. Analytical and descriptive statistics procedures were used, with a statistical significance level of 5% (p<0.05). Results: A total of 179 participants were included in the study. Prevalences of musculoskeletal injuries were observed in the overall study sample of 32.4% and in those who perform CrossFit® with RT of 30.8%. The injury prevalence ratio for this group was 0.95, with lower injury prevalence for the upper limbs (p=0.03) and lower limbs (p=0.02). It is worth noting that 96% of the CrossFit® and RT practitioners did strength training focused only on the upper and/or lower limb musculatures, without specific training for the anatomical segment of the Core (lumbar and pelvis). Conclusion: RT associated with CrossFit® and covering all anatomical segments, can be considered a protective factor for the occurrence of musculoskeletal injuries in CrossFit®. Level of Evidence IV; Case Series.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la prevalencia y las características de las lesiones musculoesqueléticas asociadas a los practicantes de CrossFit® y la relación entre esta prevalencia y los que realizan simultáneamente entrenamiento de resistencia (ER). Métodos: Se trató de un estudio transversal en el que participaron adultos de ambos sexos que respondieron a un cuestionario adaptado de morbilidad mixta. Los participantes se dividieron en grupos según practicaran o no otro deporte junto con CrossFit®, en particular entrenamiento de resistencia. Se utilizaron procedimientos estadísticos analíticos y descriptivos, con un nivel de significación estadística del 5% (p<0,05). Resultados: Se incluyó en el estudio a un total de 179 participantes. Hubo una prevalencia de lesiones musculoesqueléticas en la muestra global del estudio del 32,4% y en los que practicaban CrossFit® con ER del 30,8%.El ratio de prevalencia de lesiones para este grupo fue de 0,95, con una menor prevalencia de lesiones en las extremidades superiores (p=0,03) y en las extremidades inferiores (p=0,02).Cabe destacar que el 96% de los practicantes de CrossFit® y ER realizaban entrenamientos de fuerza centrados únicamente en la musculatura de los miembros superiores y/o inferiores, sin realizar entrenamientos específicos para el segmento anatómico del Core (regiones lumbar y pélvica). Conclusión: El ER asociado al CrossFit® y que cubre todos los segmentos anatómicos puede ser considerado un factor protector contra la ocurrencia de lesiones músculo-esqueléticas en CrossFit®. Nivel de Evidencia IV; Serie de Casos.


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência e as características das lesões musculoesqueléticas associadas aos praticantes de CrossFit® e a relação dessa prevalência entre aqueles que realizam de forma concomitante o treinamento resistido (TR). Métodos: Estudo transversal, no qual foram incluídos participantes adultos de ambos os sexos, que responderam a um questionário misto de morbidade adaptado. Os participantes foram divididos em grupos de acordo com a prática ou não de outra modalidade juntamente ao CrossFit®, com destaque para o TR. Foram utilizados procedimentos de estatísticas analítica e descritiva, com um nível de significância estatística de 5% (p<0,05). Resultados: Foram incluídos no estudo 179 participantes. Observaram-se prevalências de lesões musculoesqueléticas na amostra geral do estudo de 32,4% e naqueles que realizam o CrossFit® com TR de 30,8%. A razão de prevalência de lesões para esse grupo foi de 0,95, com menor prevalência de lesões para os membros superiores (p=0,03) e inferiores (p=0,02). Vale a pena destacar que 96% dos praticantes de CrossFit® e TR realizaram treinamentos de força com foco apenas nas musculaturas dos membros superiores e/ou inferiores, sem realização de treinamento específico para o segmento anatômico do Core (regiões lombar e pelve). Conclusão: O TR associado ao CrossFit® e com abrangência a todos os segmentos anatômicos pode ser considerado um fator de proteção para a ocorrência de lesões musculoesquelética no CrossFit®. Nível de Evidência IV; Série de Casos.

2.
Rev. bras. ortop ; 47(2): 235-240, mar.-abr. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643103

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os efeitos do laser de baixa potência, AsGa - 904 ηm, no reparo ósseo de fraturas de tíbias em ratos. MÉTODOS: 40 ratos divididos em quatro grupos de 10 animais: grupo controle, sem fratura (GC); grupo com fratura, sem tratamento (GE II); grupo com fratura tratado com laser a 10J/cm² (GE III) e grupo com fratura tratado com laser a 15J/cm² (GE IV). A fratura foi realizada cirurgicamente e o tratamento teve duração de 45 dias, realizado em dias alternados. Finalizado o tratamento, os ratos foram submetidos à eutanásia e as tíbias tratadas foram radiografadas e submetidas a ensaios mecânicos de flexão em três pontos para avaliar a força máxima (N) para ruptura. RESULTADOS: Os valores observados de força máxima (N) foram: grupo controle (GC) de 51,5N ± 7,9N; GE II de 17,2N ± 7,8N; GE III de 16,6N ± 12,1N e GE IV de 30,3N ± 7,8N. Foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre o grupo controle e os grupos experimentais e também entre o grupo experimental IV e os grupos experimentais II e III. Em relação às radiografias, foi observada a formação de calo ósseo em todos os grupos fraturados, indicando que passaram pelo processo normal de reparo tecidual. CONCLUSÃO: O grupo GE IV, submetido à terapia laser com dosagem de 15J/cm² obteve o maior valor para força máxima (N) entre os grupos experimentais, indicando a influência da maior dosagem do laser no reparo ósseo.


OBJECTIVE: To analyze the effects of low-level laser therapy (GaAs, 904 nm) for bone repair on tibial fractures in rats. METHODS: Forty rats were divided into four groups of 10 animals: control group without fracture (CG); fracture group without treatment (EG II); fracture group treated with laser at 10 J/cm² (EG III); and fracture group treated with laser at 15 J/cm² (EG IV). The fracture was produced surgically and the treatment lasted 45 days, done on alternate days. After treatment completion, the rats were sacrificed. The tibias were radiographed and subjected to mechanical three-point flexion tests in order to evaluate the maximum force (N) required to break them. RESULTS: The observed maximum force values (N) were: control group (CG) of 51.5 N ± 7.9 N; EG II 17.2 N ± 7.8 N; EG III 16.6 N ± 12.1 N; and EG IV 30.3 N ± 7.8 N. There were statistically significant differences between the control group and the experimental groups and also between experimental group IV and the other experimental groups (II and III). Radiographs showed callus formation in all the fractured groups, thus indicating that they had undergone the normal tissue repair process. CONCLUSION: EG IV, which underwent laser therapy with a dosage of 15 J/ cm², showed the highest maximum force value (N) among the experimental groups, thus demonstrating the influence of higher laser dosage on bone repair.


Assuntos
Animais , Ratos , Consolidação da Fratura , Fraturas Ósseas , Lasers
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA